Offline
Mulher é presa acusada de furtar roupas em pelo menos 4 lojas em Birigui
Novidades
Publicado em 17/05/2022

Uma mulher de 43 anos foi presa no final da tarde de segunda-feira (16), em Birigui (SP), acusada de furtar diversas mercadorias em pelo menos quatro lojas na região central da cidade. Ela foi surpreendida pela polícia com os produtos em um Toyota Corolla, na região central da cidade.

Segundo o que foi abordado pela reportagem, o flagrante aconteceu pouco antes das 18h, na rua Bento da Cruz. Policiais militares que estavam em patrulhamento foram informados de que uma mulher havia sido detida por populares, por suspeita de furto em uma loja que fica nessa rua.

No local a equipe fez contato com funcionários do estabelecimento, que haviam conseguido reaver os produtos que estavam em poder da investigada. Eles contaram que a mulher havia furtado diversas peças de roupa e a viram colocá-las no Corolla.

Outras vítimas

Os policiais viram o carro com placas de Coroados no qual a investigada estava, a abordaram e constataram que dentro do veículo havia diversas roupas.

A acusada não soube explicar a origem das mercadorias e tentava se desvencilhar da equipe, dando explicações desconexas. Ao verificar as roupas, os policiais viram que algumas estavam com etiquetas das lojas Pernambucanas.

Eles telefonaram para o estabelecimento e uma representante foi enviada ao local e reconheceu os produtos apontados pela equipe como sendo da loja.

Mais vítimas

A acusada foi presa em flagrante e encaminhada ao plantão policial, onde também foram apresentadas as vítimas, os produtos recuperados e o veículo. O delegado que presidiu a ocorrência decidiu pela manutenção da prisão, levando em consideração que foram praticados diversos crimes de furto em continuidade.

Segundo o que foi apurado pela reportagem, foram localizadas com a investigada mercadorias das lojas Riachuelo, Americanas, Pernambucanas e Montreal.

Reincidente

Para a polícia, a acusada tem especial habilidade para a prática de crimes patrimoniais, que são cometidos em locais de grande movimentação de pessoas e funcionários, sem que ela seja percebida na maioria das vezes.

Tratando-se de crime com pena máxima superior a 4 anos, somado à causa de aumento de pena da continuidade delitiva, o delegado deixou de arbitrar fiança.

A reportagem apurou que a investigada já respondeu a outros processos por furto. Após ser ouvida, ela permaneceu à disposição da Justiça.

 

 
Lázaro Jr. - Hojemais Araçatuba
Comentários
Comentário enviado com sucesso!