de julho.
Segundo a denúncia do Ministério Público, a vítima era usuária de drogas e os réus seriam os fornecedores de entorpecentes a ela. Por ter contraído uma dívida, o vigilante chegou a pedir dinheiro aos pais.
Como o valor repassado teria sido insuficiente, Sagioneti teria deixado o carro dele como garantia para o pagamento. Fininho teria saído com esse carro e batido no muro de um imóvel localizado na rua dos Antúrios, na madrugada de 17 de junho.
Seguro
Ele acionou o seguro para recolher o veículo e no período da tarde foi com a vítima a uma locadora retirar o carro reserva, que também teria ficado com ele. Porém, Sagioneti quis cobrar o pagamento do valor referente à franquia do seguro, por isso Fininho e Val teriam decidido matá-lo.
Eles teriam usado o carro reserva para levá-lo à divisa entre Birigui e Coroados, onde deram nove facadas em Sagioneti, causando ferimentos no crânio, abdome, peito e pernas. Em seguida, atearam fogo no carro e fugiram levando o celular da vítima, que foi abandonada agonizando, caída na valeta.
Após ser encontrado, Sagioneti foi levado para o pronto-socorro da Santa Casa, passou por várias cirurgias, mas não resistiu e teve o óbito constatado em 12 de julho, em razão dos ferimentos.
Na manhã seguinte, Fininho viajou de ônibus para Mirandópolis, onde foi preso dias depois por tráfico de drogas. A reportagem não conseguiu informações da defesa para saber se recorrerá da decisão.
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